Esse texto é um relato de uma
experiência construída a partir de uma ideia dos acadêmicos da Academia
Capanemense de Letras e Artes em colocar nas ruas uma manifestação
artístico-cultural denominada flash Mob, a qual daria abertura popular da I
Semana de Arte de Capanema.

Foi preparado um material em forma
de ritmo, já que teríamos encenações que falariam das lendas dos curupiras,
matintas, botos e Iaras, e também do Carimbó e a dança do boi.
A proposta inicial da coreógrafa
Géssica Lima seria o conhecimento prévio da historia e cultura da nossa região
e suas manifestações, levar aos participantes e ao público um pouco dessa
história e pronunciar o conhecimento de uma dança que relaciona as lendas de um
povo, que expressa sua cultura através de seus corpos a ponto de tocar a plateia
de uma forma especial, já que a dança se encontra presente em nossas vidas em
diversos momentos e de diferentes formas e acima de tudo deixar marcada a
abertura da nossa tão sonhada I Semana de Arte de Capanema.
É importante ressaltar que a intenção
da ACLA não era a formalidade da abertura de um trabalho e sim despertar a arte
e a cultura em toda a população e na sua essência deixá-los envolvidos durante
toda a Semana, fazer com que a arte seja valorizada de todas as formas e em
todos os lugares, nosso foco era surpreender todas as pessoas que estivessem no
centro da cidade naquele momento e isso nós conseguimos.
Com essa apresentação concluímos que
se faz necessário resgatar a cultura em nossa cidade, A ACLA sentiu essa
resposta, despertar em especial os jovens, envolvê-los na arte, em todas as
artes, isso é saudável, eu particularmente tive a oportunidade de conviver um
mês com essa turma e através dessa experiência descobri que a dança além de ser
uma adaptação agradável de fazer
constrói cidadania resultando em belas apresentações que despertam
olhares até mesmo naqueles que não a amam, foi brilhante aqueles 12 minutos, de
fato marcaram as nossas vidas e a
historia cultural de nossa cidade.
*A autora é integrante da ACLA, integrante da Cadeira nº 11.
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